sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Robocup


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Outro humanoide do Instituto Mauá de Tecnologia conta com uma câmera no rosto para reconhecer o ambiente em que está e seus possíveis obstáculos. Quando a bola, identificada por ter uma cor específica, não é encontrada, o robô fica se movimentando até que ela apareça em seu campo de visão. O humanoide, que custa cerca de US$ 2 mil, não foi feito pelos alunos. O trabalho deles é programá-lo, ensinando funções como andar, reconhecer obstáculos e chutar uma bola, por exemploocup

O custo aproximado do Nao é 12 mil euros. Praticamente, em cada articulação dele há um conjunto de sensores. Além disso, em seu rosto há duas câmeras que podem ser programadas para reconhecer pessoas e suas emoções. Ele também tem uma espécie de acelerômetro que permite programar, por exemplo, a inclinação correta do robô para ele se sentar ou deitar

A USP de São Carlos apresentou o Nao na Robocup. Fabricado pela Aldebaran Robotics e programado por alunos de engenharia, ele tem várias articulações que permitem realizar movimentos mais complexos como dar tchau

Feira em São Paulo tem de robôs boleiros a humanoide que planta bananeira

O Instituto Mauá de Tecnologia apresentou um humanoide (robô com características que copiam o ser humano) controlado por controle que faz vários movimentos como plantar bananeira, fazer passos de dança e flexão de braço .

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